POR FALTA DE HUMANIDADE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, SERROLANDIA SOFRE!
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São 15 dias que a população sofre com a falta de consulta médica, falta de atendimento administrativo em várias secretarias do município.
O prefeito até o momento mostrou que não tem preocupação nenhuma com esta situação, parece até que ele não se importa com as necessidades do povo serrolandense, é como se a prefeitura de Serrolândia fosse uma empresa privada administrada apenas para gerar lucro. Onde seus funcionários reunidos com o administrador pedem melhorias até mesmo por uma questão de bom senso e são respondidos de forma seca: “BOM SENSO É DINHEIRO NO CAIXA”.
O prefeito até o momento mostrou que não tem preocupação nenhuma com esta situação, parece até que ele não se importa com as necessidades do povo serrolandense, é como se a prefeitura de Serrolândia fosse uma empresa privada administrada apenas para gerar lucro. Onde seus funcionários reunidos com o administrador pedem melhorias até mesmo por uma questão de bom senso e são respondidos de forma seca: “BOM SENSO É DINHEIRO NO CAIXA”.
Neste ponto de vista estamos vendo o suicídio administrativo de nosso município, onde os servidores têm que prestar seus serviços sob ameaças ditatoriais, sofrerem com varias formas de abusos de poder inclusive com a defasagem salarial que chega a três anos consecutivos, no entanto não desanimam e mantêm a postura de manter os serviços paralisados, aguardando uma negociação justa para que tenham o mínimo de seus diretos devolvidos pela administração pública de nosso município.
A população não tem culpa de estar passando por todo esse transtorno, causado por aqueles que teve depositado nas urnas toda a confiança e esperança de um povo sofrido desgastado com as decepções passadas pelas administrações públicas deste município.
Todo município tem o dever de manter salários dos servidores corrigidos, saúde, educação, bem estar social, melhor condição de vida para todos os seus munícipes. Isso hoje é uma realidade distante em Serrolândia, que vemos a construção de um “muro de contenção chamado de ÍNDICE DE DESPESA COM PESSOAL” que foi preparado no inicio da administração com diversas contratações um tanto irregulares, para esconder os responsáveis pelos abusos ora passados pelos servidores e pelos cidadãos serrolandenses.
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