Greve das Universidades Federais completa três meses
A greve dos professores das universidades federais completou três meses na última sexta-feira (17). Salas vazias, matrículas do segundo semestre suspensas, indefinição sobre quando as aulas vão voltar e, principalmente, quando o ano letivo vai terminar.
Na maioria das unidades, as matrículas do segundo semestre ainda não foram feitas, e a previsão do Ministério da Educação é que o ano letivo siga até fevereiro de 2013 em várias instituições.
As universidades garantem, no entanto, que os processos seletivos para a entrada de novos alunos no ano que vem não vão sofrer alterações.
As universidades garantem, no entanto, que os processos seletivos para a entrada de novos alunos no ano que vem não vão sofrer alterações.
A maioria usa o Sistema Nacional de Seleção Unificada (SISU), como processo seletivo, com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM),
que será no início de novembro. Outras fazem um processo misto, com
algumas vagas do SISU e outras pelo vestibular próprio da instituição.
Enquanto a greve não termina – pelo menos em 52 das 57 instituições participantes do movimento nacional ela segue sem previsão de fim –, as matrículas do segundo semestre estão suspensas tanto para alunos antigos quanto para calouros, já que as aulas do primeiro semestre ainda não foram concluídas na grande maioria dos cursos.
Em alguns casos, os professores que finalizaram o semestre não lançaram as notas nos sistemas das instituições, já que os servidores técnicos e administrativos também estão parados.
Mato Grosso do Sul
A greve dos professores afeta alunos na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e na Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), os professores seguem em greve e vão debater a proposta mais recente do governo em assembleias nos 11 campi da instituição.
Na UFMS, a paralisação segue sem novidades, e os professores voltam a definir a proposta do governo em paralisação nesta semana.
UFGD já teve 51 dias letivos perdidos (34 no primeiro e 17 no segundo semestre).
Primeiro semestre: devido à paralisação, as notas dos alunos que concluíram o semestre ainda não foram lançadas no sistema da universidade.
Calendário de reposição de aulas: segundo a assessoria de imprensa, ele será redefinido após o fim da greve.
Matrículas: estão suspensas tanto para os atuais quanto para os novos alunos.
Enquanto a greve não termina – pelo menos em 52 das 57 instituições participantes do movimento nacional ela segue sem previsão de fim –, as matrículas do segundo semestre estão suspensas tanto para alunos antigos quanto para calouros, já que as aulas do primeiro semestre ainda não foram concluídas na grande maioria dos cursos.
Em alguns casos, os professores que finalizaram o semestre não lançaram as notas nos sistemas das instituições, já que os servidores técnicos e administrativos também estão parados.
Mato Grosso do Sul
A greve dos professores afeta alunos na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e na Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), os professores seguem em greve e vão debater a proposta mais recente do governo em assembleias nos 11 campi da instituição.
Na UFMS, a paralisação segue sem novidades, e os professores voltam a definir a proposta do governo em paralisação nesta semana.
UFGD já teve 51 dias letivos perdidos (34 no primeiro e 17 no segundo semestre).
Primeiro semestre: devido à paralisação, as notas dos alunos que concluíram o semestre ainda não foram lançadas no sistema da universidade.
Calendário de reposição de aulas: segundo a assessoria de imprensa, ele será redefinido após o fim da greve.
Matrículas: estão suspensas tanto para os atuais quanto para os novos alunos.
Com informações do G1
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