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terça-feira, 21 de agosto de 2012


Polícia Rodoviária Federal entra em greve nos três estados da Região Sul   
No Paraná, a adesão à greve está marcada para quinta-feira.
21 de agosto de 2012 – Os servidores da Polícia Rodoviária Federal (PRF) dos três estados da Região Sul aprovaram a adesão à greve nacional da categoria. A paralisação começou na última quinta-feira no Rio Grande do Sul e ontem em Santa Catarina. No Paraná, a adesão à greve está marcada para quinta-feira.

A greve nacional por tempo indeterminado é a primeira em toda a história da PRF, criada em 1928. Até o final desta semana, segundo a Federação Nacional dos Policiais Rodoviários Federais (FenaPRF), 21 dos 24 sindicatos devem aderir ao movimento. Na manhã de quinta-feira, representantes da FenaPRF terão uma reunião com o secretário de Relações do Trabalho do Ministério do Planejamento, Sérgio Mendonça.

A greve só não começou no Paraná porque a categoria ainda aguarda o prazo de 72 horas desde a comunicação oficial sobre a deflagração do movimento, protocolada ontem na superintendência estadual do órgão.

"A partir desta quinta-feira, só iremos atender aos acidentes com vítima ou que estejam afetando o tráfego", disse Ismael de Oliveira, presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Paraná (SinPRF-PR), em entrevista à Agência Brasil. "Todas as demais atividades da PRF serão reduzidas, inclusive as de fiscalização das rodovias."

A categoria reivindica reajuste salarial, ampliação do efetivo, reconhecimento do nível superior para o cargo de policial, pagamento de adicional noturno e insalubridade, além de reestruturação da carreira.

Detentores de cargos de chefia da PRF entregaram nos últimos dias seus cargos em apoio ao movimento. A entrega ocorreu no Distrito Federal e em pelo menos seis estados: Rio Grande do Sul, Pernambuco, Rio de Janeiro, Bahia, Paraíba, e Goiás.

"Esse gesto é uma demonstração da insatisfação generalizada da categoria e deixa o governo sem saída, sem ter como pressionar os servidores", disse à Agência Brasil o presidente do Sindicato dos Policiais Rodoviários Federais do Rio Grande do Sul (SinPRF-RS), Francisco Dalla Valle Von Kossel. "Nossa greve é diferente, não está reduzindo o efetivo. A orientação é para os policiais não saírem de seus postos, a não ser em casos de acidentes graves ou de crimes em flagrante."

De acordo com o SinPRF-RS, seis postos de fiscalização da Polícia Rodoviária Federal foram fechados no Rio Grande do Sul por falta de efetivo.

Impedidos pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ) de realizar operação-padrão nas rodovias, os policiais reclamam que estão há mais de dois anos negociando com o governo federal, sem sucesso.

"O governo está judicializando o direito democrático de manifestação. O que buscamos é legítimo, não temos nem a garantia de data-base que existe para as empresas privadas", critica Oliveira. "A decisão do STJ não fez o movimento perder força, pelo contrário. Enquanto o governo enrola e não apresenta nada de concreto, a greve tende a crescer", disse Von Kossel.

(Agência Brasil



                


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Agência Brasil - 6 horas atrás. fonte Jus Brasil




 
21/08/2012 - :22 horas
Greve das Universidades Federais completa três meses

A greve dos professores das universidades federais completou três meses na última sexta-feira (17). Salas vazias, matrículas do segundo semestre suspensas, indefinição sobre quando as aulas vão voltar e, principalmente, quando o ano letivo vai terminar.
Na maioria das unidades, as matrículas do segundo semestre ainda não foram feitas, e a previsão do Ministério da Educação é que o ano letivo siga até fevereiro de 2013 em várias instituições.

As universidades garantem, no entanto, que os processos seletivos para a entrada de novos alunos no ano que vem não vão sofrer alterações.


A maioria usa o Sistema Nacional de Seleção Unificada (SISU), como processo seletivo, com base nas notas do Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM), que será no início de novembro. Outras fazem um processo misto, com algumas vagas do SISU e outras pelo vestibular próprio da instituição.

Enquanto a greve não termina – pelo menos em 52 das 57 instituições participantes do movimento nacional ela segue sem previsão de fim –, as matrículas do segundo semestre estão suspensas tanto para alunos antigos quanto para calouros, já que as aulas do primeiro semestre ainda não foram concluídas na grande maioria dos cursos.

Em alguns casos, os professores que finalizaram o semestre não lançaram as notas nos sistemas das instituições, já que os servidores técnicos e administrativos também estão parados.

Mato Grosso do Sul

A greve dos professores afeta alunos na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS) e na Universidade Federal de Grande Dourados (UFGD), os professores seguem em greve e vão debater a proposta mais recente do governo em assembleias nos 11 campi da instituição.

Na UFMS, a paralisação segue sem novidades, e os professores voltam a definir a proposta do governo em paralisação nesta semana.

UFGD já teve 51 dias letivos perdidos (34 no primeiro e 17 no segundo semestre).

Primeiro semestre: devido à paralisação, as notas dos alunos que concluíram o semestre ainda não foram lançadas no sistema da universidade.

Calendário de reposição de aulas: segundo a assessoria de imprensa, ele  será redefinido após o fim da greve.

Matrículas: estão suspensas tanto para os atuais quanto para os novos alunos.
Com informações do G1
O presidente do sindicato do servidor público José  Everaldo, juntamente com a vice  Lucinete participaram  dia 18/08/2012, de uma reunião com os agentes representantes do Pólo de Senhor do Bom Fim, buscando fortalecimento  e parceira para uma política  em torno das lutas pelas causas sociais.