O país teve, no ano passado, seu maior número de greves desde 1996,
de acordo com levantamento do Dieese (Departamento Intersindical dede
Estatísticas e Estudos Socioeconômicos).
Foram 873 paralisações, 58% a mais do que as 554 registradas em 2011. Em 1996, haviam sido 1.228.
O crescimento foi maior no setor privado, que teve 461 greves - 103% a mais que em 2011 e 52,8% do total.
O
número de horas não trabalhadas, então, foi o maior desde 1990. Foram
86.858 horas paradas, um aumento de 37% em relação às 63.332 de 2011. Em
1990, haviam sido 117.027.
Motivos
Segundo o Dieese, 75%
das greves foram bem sucedidas e os maiores motivos foram aumento
salarial (40,7%), alimentação (26,9%) e plano de cargos e salários (
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