Aumenta a preocupação de amigos e
familiares do presidente do STF, Joaquim Barbosa, em relação a sua
segurança especialmente depois da prisão de 11 integrantes da quadrilha
do Mensalão. O Brasil inteiro sabe do grande poder que alguns dos
mensaleiros presos ainda tem sobre o aparelho estatal, sindical e
partidário.
A preocupação se fez necessário e
oportuna depois do surgimento de algumas ameaças diretas que surgiram
através das redes e mídias sociais. Aqui está uma prova de que há muita
gente disposta a tudo para defender o “legado” de alguns dos mensaleiros
presos. Confira uma postagem feita no nordeste do Brasil na rede social
Facebook, e que foi denunciada pelo perfil Canal da Direita no endereço
https://www.facebook.com/CanalDaDireita?fref=ts
******************************************************************************************************************** Os Direitos e Deveres dos Servidores a um click.
terça-feira, 26 de novembro de 2013
Exército decide dar proteção a Joaquim Barbosa e cria zona de conflito com Dilma Rousseff
Temperatura
alta – Azedou a relação entre o Palácio do Planalto e a cúpula do
Exército brasileiro. Sem que a presidente Dilma Rousseff fosse
consultada, o Exército destacou os melhores e mais preparados oficiais
da inteligência para dar proteção diuturna ao ministro Joaquim Barbosa, relator do processo do Mensalão do PT (Ação Penal 470).
Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso.
Ao criar o esquema que dá garantia de vida a Joaquim Barbosa, que tem ojeriza a esse tipo de situação, o Exército, que se valeu de militares cedidos à Agência Brasileira de Inteligência, acabou passando por cima da Presidência da República, do Ministério da Justiça e da cúpula da Polícia Federal, que por questões óbvias não foram consultados, mas a quem, por dever de ofício, caberia a decisão.
Outros dois ministros do Supremo, Ricardo Lewandowski e José Antônio Dias Toffolli, reconhecidamente ligados ao Partido dos Trabalhadores e a alguns dos seus mais altos dirigentes, também contam com escolta, mas da Polícia Federal. O esquema criado para o ministro-relator não se limite à proteção física, mas inclui também monitoramento constante de ambientes e do sistema telefônico utilizado pelo magistrado.
A proteção ao ministro Joaquim Barbosa foi uma decisão tomada pelo alto comando do Exército e pelo general José Elito, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República. Esse episódio, que tem como palco a necessária proteção a Joaquim Barbosa, deve aumentar a tensão entre Dilma e os militares, que ganhou reforço extra com a criação da Comissão da Verdade, que investigará apenas os crimes cometidos por agentes do Estado durante a ditadura, deixando de fora os protagonizados pelos terroristas que chegaram ao poder no vácuo de um discurso fácil, repetitivo e mentiroso.
terça-feira, 19 de novembro de 2013
VIVA O NOSSO BATMA
- Crítica de Gentili: 1) Quando ficou comprovado todo esquema de corrupção, o PT, diferente de outros partidos, não expulsou Genoíno, Zé Dirceu, Paulo Cunha, Delúbio e cia. Ao contrário. Abraçou-os ainda mais. Se esses caras são criminosos condenados pela Justiça e ainda são membros do PT, significa que o PT concorda com os crimes desses caras, admite criminosos entre seus membros e portanto é uma instituição criminosa. A juventude do PT fez um jantar para arrecadar fundos para os mensaleiros. Eles amam ou não esse caras que cometeram crimes contra você? Após a prisão, o próprio Lula ligou pros caras e disse: “Estamos Juntos”. Ele é ou não um comparsa? Você vai engolir isso? 2) O sentimento de vergonha alheia ao ver Dirceu com sorriso amarelo e Genoino quase se cagando tentando manter a dignidade (coisa que não conseguiu) ao fazer aquele gestinho comunista patético, foi diametralmente substituído por enorme regozijo ao constatar que todo mundo cagou para a tentativa de imprimirem alguma pose heróica ao serem presos. Os caras fizeram o gesto “sagrado” entre assassinos e genocidas do nacional e do internacional socialismo. E esse gesto “sagrado” está, até agora, sendo amplamente profanado e ridicularizado pela internet, ultrapassando em milhas e milhas qualquer mensagem de apoio aos mesmos. Isso deixa claro que num ambiente realmente livre esses caras não são respeitados, suas ideologias são abominadas e a rejeição ao que eles planejam é gigantesca. Na internet, um ambiente que respira liberdade, fica nítido que esses caras são ridículos e não merecem respeito. Por isso, eles estão desesperados para criar o tal Marco Civil da Internet e acabar com esse ambiente 100% livre. Eles precisam urgentemente controlar o que você faz, lê e fala por aqui para evitar esse tipo de coisa futuramente. Você vai engolir isso? 3) Petistas, blogueiros e twitteiros (alguns pagos inclusive com o seu dinheiro) continuam chamando Joaquim Barbosa de Macaco e Capitão do Mato pela internet. Uma rápida pesquisa e você encontrará até montagens gráficas colocando o Juiz nessas imagens. Nenhum militante de minorias ou patrulheiro do politicamente correto parece se importar com isso no momento. Justo eles que são tão atentos as minhas piadas, por exemplo. Preciso de mais provas que esse discurso de minorias é monopólio dos esquerdistas que por sua vez escolhem a dedo o que é racismo e o que não é para tentar calar ou rebaixar alguém que os incomoda? O que é racismo? Homofobia? Machismo? Se for de um esquerdista é um detalhe a ser ignorado. Se for de um opositor é um crime. Se você for do lado deles pode ser racista, criminoso e até mesmo matar (aliás, eles imprimem fotos de genocidas e usam na camiseta. Adoram isso). Pesquise na internet e comprove que o mesmo tipo de gente, os mesmos perfils fakes e reais no twitter e facebook e os mesmos blogueiros pagos por banners estatais que enchem o saco de comediante ou jornalista opositor dizendo que estão numa cruzada contra o racismo são os mesmos que no momento defendem os corruptos e estão, não com piadas, mas de forma séria e agressiva, chamando um honrado homem que cumpr Você vai engolir isso? 4) A tentativa de tentar passar por nossa goela que Dirceu e Genoino são “presos políticos” consegue ser mais patética ainda do que aquele gestinho de punho cerrado que ambos fizeram quase se cagando nas calças e convulsionando em chiliquinhos risíveis. Como pode dois caras do partido de situação, do alto escalão do atual governo, da alta cúpula do PT, serem presos por perseguição política dentro do País que o seu governo comanda há 11 anos? Aliás, onze pessoas do esquema de corrupção foram presas. Mas somente os dois mais “famosinhos” e do alto escalão do PT são presos “políticos”. Você vai engolir isso? 5) Por serem do partido dominante e da alta cúpula do governo não resta dúvidas que esses caras serão soltos logo. Ou cumprirão a pena com inúmeras regalias que você jamais terá direito caso um dia vá preso. E olhando para a Venezuela, aliada de longa data do PT na América Latina, ser preso em breve pode significar apenas “Não concordar com o governo”. Separe então esse momento que você viu alguns sociopatas serem presos, não para celebrar o fim da impunidade, pois ela está longe de acontecer. Separe esse momento para identificar os que estão contra você. Se informe sobre todos artistas, intelectuais, jornalistas, revistas, blogueiros, militantes e políticos que estão nesse exato momento defendendo esses criminosos e mandando mensagem de apoio pra eles – guarde esses nomes. Não confie neles. Todos aqueles que estão a favor de Genoino, Dirceu e mensaleiros são exatamente os mesmos que estão contra você.
Essse não Genuíno
Brasília – Os petistas José Genuíno e José Dirceu profanaram o símbolo
dos punhos erguidos, sinal de protesto e da resistência contra a segregação
racial nos Estados Unidos nas décadas de 1950/60. O gesto tem um passado
nobre. Ele chamou a atenção do mundo nas Olimpíadas do México em 1968, quando
os atletas Tommie Smith e John Carlos, respectivamente primeiro e terceiro
lugares na prova dos 200 metros, ergueram os punhos durante a execução do hino
dos EUA. O ato representou a adesão dos velocistas negros às manifestações do
Panteras Negras. O grupo lutava contra o apartheid norte-americano e protestava
contra a morte do líder Martin Luther King, autor do “Eu tenho um sonho…”
É
inconcebível que um símbolo que personificou durante décadas a resistência
contra os excluídos no mundo, a força de uma raça e a luta política contra os
segregados, seja usado por dois criminosos condenados por crime de corrupção e
formação de quadrilha. Trata-se de um dano irreparável a história da
resistência de um movimento e uma afronta aos princípios da luta pela liberdade.
O mais grave de tudo isso é que alguns fanáticos militantes, que se postaram à
porta da Polícia Federal, em São Paulo, também fizeram o mesmo gesto em
solidariedade.
Palavras
de ordens como a “luta continua, companheiro”, “somos presos políticos”, “viva
o Brasil” e “viva o PT” ecoaram nas primeiras horas da apresentação dos
condenados. Estavam também em cartazes e invadiram a rede social em tempo real
nos blogs chapa-brancas, patrocinados por empresas estatais.
Genoíno,
ex-guerrilheiro, ex-deputado federal e ex-presidente do PT tentou demonstrar
força cívica nos primeiros momentos da prisão ao bradar aos ventos que era
“preso político”. Não resistiu ao primeiro café da manhã de pão com manteiga e
a divisão da cela com mais alguns companheiros. Distribuiu uma nota, dizendo-se
doente e responsabilizando à Justiça por sua morte, caso ocorra enquanto está
encarcerado.
Ao
contrário do sonho do ativista negro Luther King de que “um dia em Alabama, com
seus ferozes racistas (…) os meninos e as meninas negras possam dar as mãos
para as crianças brancas como irmãos e irmãs”, o sonho dos jovens petistas
revolucionários de 1964 acabou no presidio da Papuda em celas de três metros
quadrados. Ali estão pelo menos dois expoentes dessa luta contra a ditadura
militar: Genoíno e Dirceu que um dia sonharam numa sociedade democrática, justa
e igualitária, mas que não conseguiram sobreviver ao poder, do qual se
locupletaram para envergonhar à nação.
Não
adiantam gestos políticos, símbolos da resistência, para transformar o Código
Penal em Código Político. Tentar reverter crime comum em crime político. A
sentença do STF foi clara ao condenar dezenas deles por corrupção e formação de
quadrilha. O brasileiro, que assistiu as audiências em tempo real pela
televisão, saberá distinguir com discernimento a atividade política da
atividade criminosa. Portanto, o 15 de novembro, o dia da Proclamação da
República, nunca foi tão festejado no país como neste 2013, quando o Brasil
assistiu políticos e empresários até então intocáveis submetidos ao mesmo
tratamento dos pretos, dos pobres e das putas, os três pês, para quem tão
somente servem os presídios: banho frio, divisão da mesma privada a céu
aberto, cama de cimento com cobertor “parahyba” , troca de nome por número,
comida sem cardápio, roupa de presidiário e banho frio.
O
Brasil dos três pês, agora tem mais um pê, o do PT. AUTOR Jorge Oliveira
quarta-feira, 13 de novembro de 2013
Decisão inédita
STJ considera assédio moral ato de improbidade
O assédio moral é ato contrário aos princípios da
administração pública e sua prática se enquadra como improbidade
administrativa. O entendimento é da 2ª Turma do Superior Tribunal de Justiça,
que, em decisão inédita, impôs a um ex-prefeito gaúcho multa equivalente a
cinco anos de seu salário no cargo, mais três anos de suspensão de direitos
políticos.
“A Lei 8.429 objetiva coibir, punir ou afastar da
atividade pública todos os agentes que demonstrem pouco apreço pelo princípio
da juridicidade, denotando uma degeneração de caráter incompatível com a
natureza da atividade desenvolvida”, registrou a relatora, ministra Eliana
Calmon.
Segundo a ministra, o assédio moral se configura
por uma "campanha de terror psicológico" pela rejeição da vítima,
indo além de provocações no local de trabalho como sarcasmo, crítica, zombaria
ou trote. A vítima é submetida a difamação, abuso verbal, agressões e
tratamento frio e impessoal.
No caso analisado, o ex-prefeito de Canguçu (RS)
Odilon Mesko já havia sido condenado, no âmbito civil, pelos atos praticados
contra servidora. Na Ação Civil Pública movida pelo Ministério Público gaúcho,
também foi condenado administrativamente à perda dos direitos políticos e impossibilidade
de contratar com a administração por três anos, mais multa equivalente a cinco
anos do valor de sua remuneração mensal à época dos fatos.
O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul anulou a
condenação, por entender que os atos praticados “não guardavam qualquer relação
com a moralidade administrativa” prevista na Lei de Improbidade (Lei 8.429/92).
Vingança por denúncia
Segundo o processo, o então prefeito teria atuado para se vingar da servidora, responsável por denunciar ao MP-RS a existência de dívida do município com o Fundo de Aposentadoria dos Servidores Públicos, que foi objeto de noticiário e a instalação de uma comissão especial processante.
Segundo o processo, o então prefeito teria atuado para se vingar da servidora, responsável por denunciar ao MP-RS a existência de dívida do município com o Fundo de Aposentadoria dos Servidores Públicos, que foi objeto de noticiário e a instalação de uma comissão especial processante.
Ele teria mantido a funcionária “de castigo” em uma
sala de reuniões ao longo de quatro dias, em 2001. Mesko teria ainda ameaçado
colocá-la em disponibilidade, além de ter concedido férias forçadas de 30 dias.
Segundo reportagens veiculadas à época, essas
práticas do ex-prefeito eram comuns. Ele teria dado entrevista ao jornal Zero
Hora confirmando os atos e afirmando que “três dias foi muito pouco para
ela”. Em contestação à ação, ele também confessou os fatos.
Improbidade
“A meu sentir, estamos diante de caso clássico de assédio moral, agravado por motivo torpe”, avaliou Eliana Calmon, apontando que restava saber se isso configuraria improbidade.
“A meu sentir, estamos diante de caso clássico de assédio moral, agravado por motivo torpe”, avaliou Eliana Calmon, apontando que restava saber se isso configuraria improbidade.
“A partir dessas premissas, não tenho dúvida de que
comportamentos como o presente enquadram-se em ’atos atentatórios aos
princípios da administração pública’, pois violam os deveres de honestidade,
imparcialidade, legalidade e lealdade às instituições’, em razão do evidente
abuso de poder, desvio de finalidade e malferimento à impessoalidade, ao agir
deliberadamente em prejuízo de alguém. Ademais, consoante já mencionado, está
absolutamente caracterizado o elemento subjetivo na hipótese, a título de dolo
genérico”, completou.
A decisão da Turma restabeleceu integralmente a
sentença, confirmando a perda dos direitos políticos e multa equivalente a
cinco anos de remuneração mensal à época dos fatos. Com informações da
Assessoria de Imprensa do STJ.
Vereadores de Serrolãndia aprovam contas já Reijeitadas pelo TCM
A balbúrdia continua mesmo em todo país, e em Serrolândia não é diferente, hoje pela manha os vereadores acabaram de votar as contas do prefeito já rejeitara pelo TCM, 72 paginas de irregularidades. O TCM perdeu seu tempo para apontar as fraude, e irregularidade. Vamos acreditar em quem? A cada dia que passa as nossas esperanças vão sendo apagadas do nosso peito.
Eu entendo que fazendo uma comparação com o passado temos diferenças, mas é preciso que se diga não a qualquer tipo de irregularidades para que no futuro seja ainda melhor, e não contribuir para que os erros continuem acontecendo.
Mesmo o prefeito admitindo às irregularidades as contas foram aprovadas. MUDA BRASIL! mas aqui não existem desvio, fraude é todo é erro do Sistema .Lucinete
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